Dor de Morte,
Dor de Sorte,
Em corpo triste
Alma em Riste
Prematuro este meu fado
Que tal como gado
Sou tratado
por quem era amado
Nascimento assim tão pobre
Num intelecto quase nobre
Jaz a paixão em meu corpo
neste meu viver de morte
Cuidava meu amor
em ter arte e engenho
para afugentar esta dor
que o coração grita
Dor de Morte,
Dor de Sorte,
Em corpo triste
Alma em Riste
Poeira do tempo que acumula
Vida triste, coice de mula
Não sou homem de teu destino
Sou apenas sorte nula
Geme a guitarra, na tua voz salivante
Geme a alma cantante
Grita a voz na consciencia
Enquanto sou Inocência
Para sempre esquecido
Pelo todo sempre afastado
talvez seja bloqueado
este fado de ter gostado
Dor de Morte,
Dor de Sorte,
Em corpo triste
Alma em Riste
Francamente, um dos teus poemas que mais gosto... já o conhecia e já perdia a conta ás inumeras vezes que o li...
ResponderEliminarrealço: "Cuidava meu amor
em ter arte e engenho
para afugentar esta dor
que o coração grita"
:)
amei!:)
ResponderEliminarbeijinho:
Claudia*