quinta-feira, 28 de abril de 2011

Infidelius - Capitulo 2 (parte 3)



O tempo é uma víbora de cauda na boca,
circular, venenosa, imprevisível...
Eu sempre fui o centro com vista periférica.
que assiste ao desenrolar dos dias. - 
Inês Dunas
 
 
Pelas sete da tarde, ela saiu a correr do trabalho e apressou-se a comprar pão para o jantar. Dentro de dois dias, a filha faria anos e só esperava que Nicolas se lembrasse do bolo.
De qualquer forma sempre saía do trabalho por volta desta hora, mas ficava tranquila ao saber que Nicolas já estava em casa desde as 5 e picos e que olharia por Marisa.
Marlene tivera uma infância sem sobressaltos e nunca nada lhe faltara na vida. Habituada a um nível intelectual alto, por força do seu pai, um pianista da Gulbenkian de sucesso, sempre foi a mais disputada da escola e a mais bonita da classe.
Loura de corpo curvilinio e seios redondos e firmes, fazia a inveja das colegas e a delicia dos colegas.
Sempre fôra uma miuda com juizo e nunca dera azo a qualquer problema que os seus pais pudessem ter com a sua conduta, quer na escola, quer fora dela.
A mãe, uma médica reputada a trabalhar numa clinica de estética particular, mimava-a como podia, sempre atendendo aos seus caprichos e por vezes ás suas rebeldias.
Morava em Cascais na altura e a unica coisa que realmente a perturbava fortemente, era a alcunha de menina da linha , como com escárnio era comentada na escola.
Fora isso, havia sido uma rapariga sem qualquer problema financeiro ou social.
Porém com a adolescência tudo mudou. Ou melhor, mudou desde que conheceu Jaime, um patife de ultima espécie que não só a seduziu e a emprenhou, como tivera o condão de desaparecer definitivamente da sua vida após a saber grávida.No fundo o seu pai havia-a avisado que tudo o que Jaime pretendia era o dinheiro da familia e um pouco de Status , mas ela apaixonada, nunca acreditou.
Na verdade três acontecimentos mudaram para sempre a sua vida: O nascimento de Marisa Leonor, (que não só havia motivado o desaparecimento de Jaime, como o afastamento do lar familiar pelos seus pais, ao decidir ter a criança), o surgimento de Nicolas na sua vida, que lhe devolvia não só o amor próprio nela mesma, como a capacidade de voltar a amar e a chamada à escola secundária, onde perante uma professora tremendamente chocada, ouviu as acusações de indecoro sobre as mamas da Marisa que surgia em vários sites menos próprios e em telemóveis da ultima geração.
Não só Marlene foi apontada como uma má mãe, como tambem havia sido apontada como mau exemplo para a criança.
Que não, defendeu, que não era de todo motivo para toda esta algazarra, uma miuda de 14 anos ter curiosidade em conversas de sexo e ter supostamente mostrado os seios, a quem ela achasse que merecia. Obviamente que tinha consciência que não era muito normal um comportamento de uma menor dessa idade, mas sublinhava a ingenuidade dela em ter caido num jogo desse tipo.
Quando atirada para o meio da conversa o argumento de ingenuidade, a directora de Turma, pacientemente explicou que nada em Marisa fazia transparecêr qualquer indício de ingenuidade, salientando que talvez o facto de ser filha de mãe solteira pudesse de alguma forma contribuir para um comportamento desviante.
O termo comportamento desviante,tirou Marlene do seu bom senso e sem se importar a quem dirigia, salientou numa voz pesada, que a filha apesar dos seus 14 anos era bem capaz de ter mais decência entre as pernas que a senhora directora, que tendo o triplo da idade, fora apanhada em cenas pouco próprias dentro dum carro anos atrás.
Apanhada de surpresa por um assunto que calculava há muito encerrado e que cuidava que ninguem já se recordava, a mulher de caracois com cheiro a laca barata, sentou-se pesadamente, de modo a controlar a vontade de esbofetear Marlene e a custo admitiu que talvez a expulsão não fosse boa ideia, mas que ela sendo mãe deveria reconsiderar uma suspensão de alguns dias de modo a acalmar a gozação entre os colegas.
Mais uma vez a mãe ainda irada, defendeu que em nada a filha havia violado as regras do bom funcionamento da escola, nem que cometera qualquer acto menos próprio dentro do estabelecimento, pelo que na sua opinião, estar a condenar ou a castigar uma criança por mostrar algo, que os naturalistas mostram sem problemas, só contribuiam para que ela um dia ganhasse complexos do corpo e aí sim, seria a escola a proporcionar um indício decomportamento desviante.
Desistindo de qualquer alegação, a directora acabou por desistir da intenção e Marisa continuou a ir á escola regularmente.
O que Marlene não contou, é que nunca poderia permitir que a filha mudasse de escola, pois dificilmente poderia pagar transportes escolares e já que conseguira um pequeno quarto perto da escola, deveria mantê-lo até um dia ter um pouco mais de dinheiro.
Talvez fosse mais fácil, apresentar-se em casa de seus pais, chorando e pedindo clemência, tentando abrir os seus corações. Mas a unica coisa que Marlene ganhara do feitio do pai, foi o seu orgulho obstinado e se decidiu ter a filha, jamais iria abrir mão da firme vontade de a criar sózinha.
Nessa noite, pacientemente sentou a sua filha no seu colo e lentamente, como que medindo bem as palavras lá foi explicando que talvez a sua conduta não tivesse sido a mais correcta, mas que de forma alguma a iria castigar por ter prazer e orgulho em mostrar o seu corpo, pois ela como mãe, sabia que a filha era a mais bonita e perfeita de todas, mas que tivesse algum cuidado a quem mostrava e que nunca o fizesse numa câmera. Pelo menos enquanto ela fosse menor.
Quando Marisa deu a entender que julgava estar a mostrar a uma miuda e não a um rapaz, Marlene arqueou as sobrancelhas:
-Uma rapariga?
-Sim. Lá da escola!
-Estou a ver. E ela mostrou-te algo?
-Na câmera não.
-Então?
-Na casa-de-banho da escola. - Respondeu Marisa a custo.
-Ah sim, e o que ela te mostrou?
A filha pareceu escolher mentalmente as palavras com algum cuidado:
-As mamas!
-Seios, Marisa. Mamas é um termo horrivel, próprio de depravados.
-Sim mamã!
-E mostrou-te os seios porquê?
-Para eu ver!
-Sim, eu sei. Mas porque te mostrou ela os seios?
-Porque eu pedi.
Marlene respirou fundo. A filha começava a querer descobrir o sexo e as diferenças ou semelhanças com restantes colegas. Era sem duvida a curiosidade a funcionar e não nenhum comportamento desviante, mas era preciso da parte dela algum tacto em abordar este assunto. Se o deixasse passar, sabe Deus as consequências que tal acto teria na cabeça da filha.Recomendava-se falar abertamente e tentar conduzir a sua curiosidade:
-Filha, é natural que tenhas curiosidade em ver tanto meninas, como meninos nus. Mas a verdade é que não podes andar pelos cantos a pedir ás pessoas para mostrar.
-Mas mãe, foi ela que me disse na Net, que falou no assunto....
-Filha, já não és uma criança e a mãe não pode estar sempre de olho em ti. Tenho toda a confiança em ti, mas de futuro deves ter cuidado com quem falas, entendes?
-Sim mãe.
Ao ver o beicinho surgir no rosto fechado da filha, Marlene percebeu que não tinha grande alternativa:
-Gostas-te de ver os seios dela?
-Não sei. Respondeu ela a mêdo.
-Tocaste-lhes?
Marisa ficava realmente aflita com o inquérito:
-Não, mãe. Não...Eu só vi.
-Muito bem, não cometes-te nenhum crime - Sentenciou.
-Agora despe-te!
-Ah?
-Marisa quero te ver nua.
-Mas és a minha mãe!
-Por isso mesmo, se os outros podem eu tambem posso.A medo ela foi tirando a tee-shirt, e o sutiã, exibindo os seios, com a face voltada para o outro extremo do quarto:
-As calças!
-Mas mãe...
Os olhos de comando de Marlene dissuadiram-na a recusar e após ela ficar apenas de calcinhas, a mãe levantu-se da cama e deu dois apertões nos seios de Marisa , apertando de leve os mamilos da jovem, enquanto sorria calmamente na sua direcção:
-Tens os seios mais bonitos que alguma rapariga um dia terá. Tens uma barriga de ouro e um ar de menina encantadora. Isto é que todos vão ver, mas Marisa o mais importante é o que tu tens aqui. - Disse-lhe ela batendo ao de leve na cabeça da petiz.
-Sim mãe.
-Tira as calcinhas...
Completamente nua, de braços cruzados atrás das costas, Marisa mostrava-se indefesa, não sabendo onde a mãe queria chegar.
-Senta-te. - Convidou Marlene.
Sem proferir qualquer palavra, a mãe tirou a camisa, soltou o sutiã, abriu e tirou as calças,mantendo-se so de calcinha em frente da filha.
Com agrado reparou que a miuda já não apresentava o olhar de medo, mas de curiosidade:
-Estes são os meus seios, os mesmos que te amamentaram.Ja tiveram a tua boca aqui e se tu hoje existes é porque foste por eles alimentada.
-Sim mãe..
-Toca-os...
-Como?
-Toca-os...
A mão hesitante da jovem pousaram sobre eles, enquanto Marlene contava a força que ela fazia a mamar quando tinha fome, ou qual o seio que ela preferia quando era bebé. Gentilmente convidou-a a mamar como se tivesse leite ainda. Por fim, voltando-se a levantar afastou as calcinhas exibindo o seu sexo peludo à jovem:
-Por aqui foi onde tu nasces-te. Repara que tive de levar pontos embaixo que eras uma bebé cabeçuda.
-Oh mãe eu...
-Para que tu tivesses sido concebida, um pénis teve que entrar e perfurar isto...Foi por aqui que entrou. Vês? - Marlene abria os lábios vaginais, mostrando todo o interior.
Marisa olhava fascinada para a vagina da mã e então não resistiu à curiosidade:
-Doi, quando entra aqui?
-De inicio sim, filha. Doi muito! Pode até sangrar.
-A sério?
-Claro, mas não morres por isso. Depois é até bom. Mas doeu mais quando tu nasces-te.
esta altura Marisa estava perfeitamente descontrída:
-Já viste filmes pornográficos?
-Não, mãe!
-Agora repara num pormenor...Estás a ver este alto aqui?
-Onde?
-Aqui em cima da vagina, no topo, esta espécie de borbulha?
-Sim.
-Isto é o Clitóris e quando fores crescidinha te direi para que serve.
Marisa estava profundamente concentrada no sexo da mãe:
-Mete um dedo!
-Ah?
-Mete um dedo, como se fosse um pénis.
Marisa meteu a medo um dedo com algum cuidado:
-Vês como é fundo. Se continuares a meter e a tirar irás proporcionar á mãe um prazer. Chama-se masturbação e um dia, quando fores grande o farás a ti mesma se quizeres
.A rapariga tirou rápidamente o dedo, como se receasse o perder:-Há mais alguma coisa que queiras saber?
-Não.
-Optimo. Como vês este é o corpo de uma mulher. Nada tem de mais e não há nenhuma ciência estranha que não te tenha sido mostrada. És jovem, és nova e irás aprender a usar o teu corpo, mas por agora faz-me um favor.
-Sim mãe?
-Não andes a perder tempo a ver coisas que eu te possa mostrar em casa. Porta-te como uma mulher crescidinha que és, e deixa essas perversidades e curiosidades para as pobres de espírito.
-Perfeitamente mãe!
-Agora vai lavar as mãos e os dentes, minha diabinha.
Marlene dera-se por satisfeita consigo mesma. Nunca soubera mexer num computador e sabia que certamente os seus métodos de ensino não eram tradicionais, nem éticos mas a ultima coisa que pretendia era ter uma filha obcecada com mamas de colegiais, ou traumatizada por mostrar curiosidade no mesmo sexo.
Não sabia se tinha agido bem, pois não existe propriamente um manual para mães e ela nunca fôra própriamente um génio a explicar sexo. Mas axava que as filhas aprendem com os erros dos pais e a ela nunca ninguem lhe dissera nada. Talvez se tivesse a mesma relação com a mãe que Marisa tem com ela, talvez ela não tivesse engravidado com mau sexo,mas pelo menos não havia assustado a petiz e confiava que doravante ela lhe contaria tudo..
Precisava urgentemente que Marisa tivesse um modelo masculino, uma voz de comando em casa. Precisava que Marisa tivesse um pai e de preferência que fosse barra em computadores e assim pudesse delegar nele a função de vigiar o PC da filha.
Curiosamente se com ela mesma era desleixada, no que tocava á filha e ao seu bem estar era uma verdadeira Leoa, era o seu objectivo de vida.






10 comentários:

  1. Bastante interessante o desenrrolar da estória, atual para todas as épocas a contar do século XX e XXI.
    Muito bom.

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  2. Ostensivo, perturbador,demolidor,inquietante,profano, lascivo,imoral,inquieto,irregular,ateu,irritante,castrador,pouco pudico, devastador de noção de familia,intrigante,perverso!
    Foi para isto que se criou a liberdade de expressão?
    Saiba caro senhor, que a cultura é um veículo de informação, de aprendisagem e não como pretende, ao escrever isto, um verdadeiro atentado ao valor da família,só para se mostrar.
    Calculo que seja ainda muito novo, mas verá que os excessos, são exatamente isso, excessos e nunca ficam bem a ninguem,
    O desenrolar de um diálogo que jamais poderia ser veridico entre filha e mãe, mostra o seu total desprezo pela instituição chamada Família, o garante, segundo Salazar de toda a nossa identidade.
    Os factos provam que a sua escrita é demente e devia ser fechada numa caixa no fundo do mar. Haja paciência!

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  3. Maria Luiza Silva, o meu muito obrigado pela apreciação ao capítulo exibido. Extremamente grato pela definição de intemporal, com que define a estória.
    Muito obrigado pela sua leitura!Espero poder contar a sua leitura atenta.

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  4. Caro senhor, ou senhora..
    (espere eu reformulo...)
    Caro anónimo/a;
    Jornal de Noticias dias 16,17,18 de Março:
    " Pai viola filha de 5 anos", "marido mata mulher á machadada em Valença do Minho","Detido abusador de crianças gémeas. Senhor F...acusado de violar constantemente duas filhas gémeas", "marido ameaça mulher de morte, de faca de cozinha em punho".
    Factos!
    Repare que não vem em qualquer "livro ou blog Demencial", mas num Jornal Nacional!
    Prezo e estimo demasiado até o valôr da família.
    Eu escrevo estórias, algumas irreais (como Diablo), outras baseado no que leio, ouço e vejo.
    Bendita liberdade de expressão, que me permite a mim, dizer o que penso e que por ironia nem sou eu que o digo, mas os meus personagens.
    Repare que se por qualquer motivo abordasse o prisma da "Raça Ariana" e criasse uma personagem pró-Nazi, não significaria minimamente que eu defendesse essa ideologia.
    A verdade caro anónimo, é que os tempos mudaram, e constantemente vemos NA VIDA REAL, atropêlos ao civismo e à família.
    Este capítulo, que aceito que possa ser tudo isso, é apenas um capítulo sobre uma mãe " nascida à força, sem acompanhamento", que tenta como pode elucidar a sua filha sobre o bem e o mal.
    Não pretendo me "mostrar", mas tão somente escrever o que quero e mais ainda neste espaço.
    Tive o cuidado de deixar bem vincada a apresentação da estória com o aviso de maioridade, lê quem quer ou quem pode.
    Acredito que seja mais fácil calar ou fechar dentro de uma arca, como durante séculos a Igreja tentou fazer, do que enfrentar a mudança de costumes. Mas caro amigo/a, se não acreditasse no que defendo e no que pretendo mostrar, nunca poria a minha foto e optaria por um pseudónimo.
    Seja livre de criticar, mas tente apresentar factos concretos ( que não os apresentou) e analise, não um capítulo mas toda a estória, verá que muda a sua opinião.
    Seja sempre bem vindo!

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  5. Caro leitor que se vem aqui exprimir de forma descontente com o que leu, descrevendo como algo "perturbador", que sabe o que mais me chamou a atençao ao seu comentario?? Foi nao ter assinado o comentario...ao menos Mefistus, (Rogerio), assina e dá a cara, já o Srº nao...

    Mas bem... sabe , como admiradora da escrita do Roger, muito me orgulha por ele, haver um comentario a criticar o conto , sabe, ate lhe disse k ja achava tardio... Pois é como pessoas retrogradas como o senhor que há coisas que nao evoluem... e deixe-me retirar algo que diz no comentario... "Foi para isto que se criou a liberdade de expressão?" , oh meu senhor isto não é apenas liberdade de expressao...isto é a realidade que no meu ver, o senhor , finge que nao existe... ve televisao? ve as noticias nos jornais?? ...parece me que nao...é que fala.se disto nos jornais....dos pais que violam os filhos...mas bem , tambem estou a ser mt dramatica...porque agora até os filhos violam os pais...ou sera por livre vontade??? lol
    desculpe , caro leitor anonimo, meter me na sua vida privada, mas ja que menciona que possivelmente Mefistus "seja ainda muito novo", voce é muito velho? tem filhos?
    se tem alguma vez falou de SEXO com os seus filhos???
    creio que se tiver, qnue nenhum dos seus filhos seja homossexual...mas sabe, pode ter um neto que seja gay ou uma neta lesbica...e se tiver? vai mata los porque nao isso nao faz parte da sua cultura???
    os tempos evoluem, infelizmente em Portugal tudo ´e o mesmo drama... aprovasse a lei do aborto em portugal e é um escandalo....as jovens engravidam porque??? porque em casa há falta de dialogo...pk na escola, os pais nao se sabem reunir e dizer q querem aulas sobre sexualidade na escola....porque acham k isso so os vai incentivar a ter relaçoes sexuais mais cedo....sabe com k idade normalmente os jovens perdem a virgindade??? na media dos 13 e 16 anos...ca sua idade era so ao casar??? ..pois os tempos mudaram...
    aprova-se o casamento Homossexual em Portugal e é mais um escandalo...porque é uma vergonha ver pessoas do mesmo sexo felizes...porque é uma vergonha ver dois homens de mao dada juntos...mas nao +e uma vergonha ver uma jovem e seu respectivo namorado ou colega de aventuras, sentados no banco do jardim aos beijos (molhados) quase nus e a tocarem-se...
    ai
    meu senhor,
    sabe-me agrada-me muito que tenha lido o conto de alguem que eu admiro IMENSO a sua escrita, inteligencia, a capacidade de descriçao, e sobretudo o nao ter preconceitos e aceitar a evoluçao dos tempos...
    Para mim Mefistus tem tudo para ter sucesso na mundo da escrita...mas infelizmente nao é com talento que seja a algum lado, apenas com cunhas e diheiro, enquanto isso ele vai escrevendo em blogues, e tendo aqui um espaço onde quem gosta de o ler, aqui vem e le....um espaço de acesso livre de visita ;)

    Sabe, mais feliz me deixou o seu comentario...porque tudo o que é bom, tem a sua critica ;)

    Enquanto houver pessoas como voce, as coisas nao adem evoluir...elas acontecerem acontece...voce é k nao ve, ou finge nao ver...

    Muito educadamente me despeço, assinando,

    Daniela Henriques
    :)

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  6. Realmente é como a Daniela diz: "tudo o que é bom, tem a sua critica"!

    Eu sou um leitor bastante recente, não só deste Blog. Mas devo dizer que foi precisamente este conto que me incentivou a ler algumas coisas.

    A pessoa que não se identificou no comentário Anónimo tem muito para censurar neste país!

    Na minha opinião, estes assuntos devem ser falados abertamente para que não ocorram situações como ocorriam há uns largos anos atrás. Já há uma vasta quantidade de informação disponível, o que torna esta abordagem da parte dos progenitores mesmo importante. No entanto, creio que é fundamental a Educação Sexual por parte dos pais, mais do que por parte das instituições de ensino!

    Sr/a Anónimo/a: "O desenrolar de um diálogo que jamais poderia ser veridico entre filha e mãe"

    Se todos os textos que lê são verídicos, então não tem sequer voto nesta matéria, não acha?

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  7. Quando li o comentário do Senhor anónimo . .
    Tava mesmo com ideias , de responder , com o qe eu acho , mas sinceramente a Daniela dise tudo , e eu sou da mesma opinião !
    O senhor deve viver numa caverna , onde nao chega o Correio da Manhã , nem assiste ao Jornal da Noite etc . .

    Por isso , Daniela , faço das tuas palavras...as Minhas!

    Carina Sousa

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  8. E qe venha o prÓximo Capitulo !!

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  9. Bruno Cardoso,
    É bom de ver uma nova geração aberta assim ao que a rodeia e ao que a poderia inibir.
    Creio que teremos sempre de saber que caminhos podemos ou devemos seguir, ou ainda que textos ou contos lêr.
    O importante é sempre ter a convicção que sabemos que algures numa plateia invísivel, há sempre quem nos entenda e compreenda a escrita.
    Muito obrigado pela tua constante presença!

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  10. Carina,
    Virá certamente de seguida e creio tão importante para o desenrolar da éstória como este. Mesmo com anónimos zangados.

    Um beijo e obrigado pela força.

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