quinta-feira, 21 de julho de 2011

Escravo me confesso!



Contigo sinto-me nu
Sem defesa, em cru
sem barreiras ou mentiras
sou agora,quem tu querias

Despes-me os sentidos
desmantelas as minhas defesas
esvazias-me o cinismo
desligas o meu Lirismo

por ti sou conquistado
em lençois subjugado
em teu silêncio ousado
no teu prazer, escravo

neste quarto vencido
na batalha do amor, despido
sou o presente
desse teu amor carente

A dualidade amor/sexo
nesse esquema complexo
e eu em ti perplexo
escravo me confesso!




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