segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Esquizofrénico - FINAL


O inspector Matias atravessava o parque de estacionamento subterraneo de ar nervoso e algo assustado. As coisas não tinham corrido bem para o seu lado e deixara-se ludibriar não só por uma miuda armada em gata de telhados, como pelo pai dela, que lhe dera a humilhação final.
Perdera completamente a jogada e só lhe restava uma unica alternativa antes de encarar os seus superiores ocultos. Acertar contas com a jovem que o colocara em toda esta situação.
O plano poderia parecer a um olhar desarmado débil e talvez infantil, mas na verdade os seus anos na policia ensinaram-lhe alguns truques.
Sim, ele sabia que a jovem havia voltado ao apartamento de Mauro, logo significava que procuravam o mesmo.
A hipótese ainda que remota de eles tambem estarem atrás do caderno, motivava ainda mais a sua preserverança em o encontrar.
Claro que a unica alternativa que poderia advir de mais um fracasso devia-se á incógnita de saber se ela já tinha ou não o caderno na sua posse.
Matias acenou negativamente a cabeça e sorriu ligeiramente, enquanto caminhava num passo certo em direcção ao seu veiciulo particular. 
Fosse como fosse, pensou, se Rita tinha ido ao apartamento de Mauro e tendo sido perseguida, só lherestavama duas alternativas: Ou se escondia em casa, ou se refugiava no café.
Parecia pois lógico a Matias que Rita se refugiasse no café, e sabendo como ela era esquiva e sabendo igualmente que já estava de reputação manchada perante os seus superiores, só lhe restava uma alternativa....Matá-la!
Passando delicadamente a mão pelo aço da arma, o inspector sorriu, abriu a porta do carro e entrou, onde arrancou a toda a velocidade para o café.


A poucos metros do café Ana seguia a toda a velocidade, seguida pelo progenitor de Rita e pelo Mauro, ansiosa por se assegurar que Rita estava bem e simultaneamente recuperar o maldito caderno.
Mauro estava vivo pela incerteza do paradeiro do caderno e paralelamente, ela sabia qe assim que ele fosse encontrado a cabeça de Mauro estaria a prémio.
A não ser que ela o recperasse e simultaneamente agir de acordo, para o qual fora instruida.
No banco de trás e cada vez mais em desassosego, Mauro mexia-se ouco à vontade. Não era propriamente o facto de Rita podere star a correr perigo, mas acima de tudo algo não que ouvira de Ana não o sossegara. Reparara desde sempre que por qualquer motivo estranho a ele mesmo, ela parecia já o conhecer, já o esperar. È certo que o ex-sargento anunciou que a colocara de supervisão,...Mas se era esse o caso, não era suposto ela tentar aproximar-se dele assim que o viu ou o reconheceu? Não, ao invés disso ela mantinha-se sempre estranhamente distante.
Após meditar uns instantes Mauro riu em silêncio. Toda esta situação estava a dar-lhe cabo dos nervos e já imaginava coisas que não teriam o minimo mpacto com a realidade. Só a segurança de Rita interessava de momento!


No Hospital Central, e contráriamente ao que prometera a Ana, Carina temia igualmente pela ausência de noticias da amiga de infância. Num esforço sobre humano, conseguiu arrastar-se até ao W.C , implorando entre dentes que o chato do médico não desse pela sua falta. Carina que sempre fôra muito terra a terra, estranhara todo o ultimo desenvolvimento. Ela estava num Hospital Central, ela nada podia fazer, porque inha então dois capangas fardados á porta das urgências? Que perigo ela representava para alguem?
Não.pensou ela, definitivamente algo não batia certo em toda esta história e assumindo uma atitude desconfiada, refugiou-se na sanita dos deficientes, tentando recuperar as poucas forças que lhe restavama.
Num excesso de nervosismo pensou onde a sua amiga poderia estar neste momento.
Bom, se ela tivesse escapado ao gorila que a perseguia, o mais lógico era refugiar-se em casa. Não! Ela nunca o faria. Rita nunca fora parvinha e saberia que era o primeiro sitio que a procurariam.
Onde poderia ela estar então? Havia na ideia de Carina, mil e tal sitios onde ela pudesse se esconder,mas a questão fulcral, e era isso que Carina temia, é que no fundo ela sabia que Rita não se iria esconder. Não é o feitio dela e se ela conhecia bem a amiga, certamente que calculava que a amiga, recolhera a um local perto do apartamento de Mauro de forma a recuperar forças e traçar um plano.
Carina hesitou e sorriu largamente. tal como ela estava a fazer neste momento, tambem a amiga estaria a fazê-lo. Logo, o sitio mais perto, sem ser a casa era precisamente o café de Ana. Teria a Rita as chaves?
De subito algo no seu intimo disparou, como um aviso de cuidado e fechando os olhos, rememorou um pormenor que havia presenciado na maca....Claro, o brlho de uma arma....Ana estava armada! Porque Ana estaria armada num Hospital?
Carina ergueu-se pensativamente da sanita e respirando fundo, chegou á conclusão que talvez, só talvez, os homens fardados à porta estivessem relacionados com Ana e não directamente com ela.
Era uma possibilidade, pensou! 
Enéricamente, como se jamais tivesse sentido dores, Carina abandonou o W.C. e apressou-se a procurar o seu anjo da guarda. Iria precisar dele uma vez mais.


Pouco antes de dobrar a ultima esquina do carteirão do café, Matias teve uma subita ideia. Tomado por um impulso, agarrou o intercomunicador do seu rádio de policia, que trazia agarrado no tablier e apesar de estar na sua viatura pessoal, não se fez rogado e alertou:
-Aqui agente 2341, acabo de ver a jovem suspeita perto da Ponte das almas, Over!
-Aqui base, vou passar a informação. Over!
Matias sorriu ligeiramente. Num golpe de génio acabava de enviar todas as patrulhas disponiveis para o outro lado da cidade e assim estaria livre de concretizar o seu plano.
O que Matias ignorava, é que na peugada do seu carro, seguia um Lexus ocupado por Eles que sorriram ao ouvir a mensagem radio.


Na viatura Oficial, Marta desacelarou a marcha após ouvir a mensagem de Matias na rádio. Como podia Rita estar na outra ponta da cidade?. Atónita, interpelou Mauro:
-O que raio faza miuda na Ponte das Almas?
-Nada! È engodo.
-Como assim?
-A voz.!.Eu reconheci a voz. è daquele inspectorzito.
-Então?
-Prego a fundo Ana. Rita corre perigo.
Sem se determ a jovem acelerou, continuando a ser seguida pelas sirenes dos carros patrulha que a acompanhavam.


Agora que tinha o caderno, Rita pensava num modo seguro de sair do café. Entrar fôra fácil, mas sair, seria seguramente mais dificil. Aninhada perto da porta, ela não via a hora de entregar o caderno, numa outra esquadra e reunir á sua volta os seus amigos. Por incrivel que possa parecer, ela não pensava em Mauro, mas sim, em Carina. Teria ela escapado dos seu perseguidor? Ela sabia que Carina era forte, mas toda esta situação havia claramente transposto o limite do aceitável e no fundo Rita só queria que terminasse.
Rodando cautelosamente a maçaneta da porta das traseiras, respirou fundo, antes de arriscar uma olhada.
Tinha tomado todas as precauções e sabia que era senhora dos seus actos, contudo as sirenes da policia surgiam ao longe e o pânico instalou-se dentro do seu coração.
Não. Não agora que estava tão perto. não poderia ser descoberta agora!
Em pânico, Rita respirou fundo e abandonou o café pela porta traseira,s em se preocupar em a fechar após sair.
Os seus passos eram apressados, mas certos e subitamente uma voz a interrmpeu:
-Fim da linha, menina Rita.
-Inspector Matias?
-O Próprio!
Rita contemploun a arma em punho do policial e nervosamente agarrou o caderno:
-Passe o caderno para cá. Acabou!
-As sirenes. Eu ouço as sirenes.
-Acabo de os enviar para o outro lado da cidade. Acabou!
-Não. não acabou! Eu tenho as provas de tudo o que Mauro afirma como verdade. Eu sei que é verdade tudo o que ele disse e posso agora provar.
Matias riu, numa risada forte e encarando furiosamente a jovem, articulou:
-Eu sei que é verdade. Mas a questão é que mais ninguem pode saber. E se pretende algum golpe de sorte, esqueça, pois eu naõ quero saber do caderno.
-Não?
-Já não me interessa. Sabe, tudo isto é desagradável. Em vez de fazer sumir um crápula, temos de fazer desaparecer quatro ou cinco!
-Não entendo!
-O seu pai, a menina, o Mauro , a sua amiga ....E claro temos de ter uma boa desculpa.
Rita permaneceu pensativa e num esgar de medo, alertou:
-Enganou-se!
-Como?
-Não o ouvi mencionar a Ana!
-Mais uma, menos uma....Acabou!
Num sorriso nervoso, Matias disparou à queima roupa no peito da jovem, vendo-a cair inerte. Acenando a cabeça, aproximou-se dela e gentilmente pegou no caderno:
-Se fosse a si, deixava esse caderno no chão.
-Quem são vocês?
-Uma parte interessada nesse caderno. Largue a arma!
-Lamento, mas já tenho o que procurava e não me refiro ao caderno. Talvez possamos chegar a um acordo!
-Negativo. Só queremos o caderno e apenas o caderno!Q
-Nesse caso é todo vosso!
Afastando-se ligeiramente para o lado, Matias insinuou que eles poderiam buscar o caderno. não ofereceu qualquer resistência, nem quando viu um deles entregar o caderno apressadamente ao condutor e ele arrancar a toda a velocidade, deixando-o a encarar Matias:
-Como sabe, não podemos deixar testemunhas.
-Mas eu não quero saber do caderno!
-Mesmo assim, lamento...A arma. largue a arma!
A contragosto, Matias deixou cair a arma, quando de trás de si, uma voz feminina, ordenou:
-Quietos, Policia. Ninguem se mexa!
-Ah finalmente! - Suspirou i inspector Matias.
-Você tambem inspector. Quieto!
-Como Quieto? Eu sou a autoridade.
Ao ver o corpo de Rita caido no chão, Mauro e o ex-sargento precipitaram-se para a jovem, provocando a distração momentânea de Ana, e a opurtunidade parao sujeito que encarava Matias abriri fogo, Mauro e o ex sargento tombaram de pronto e num esforço sobre humano, Ana atirou-se para o solo, ripostando de pronto como podia, tentando atingir os vultos entrecortados pela débil iluminação publica.
-Tudo isto é escusado! Eles já levaram o caderno! - Berrava Matias 
-O quê? E você permitiu?. - Ripostava Ana
-Não tinha muita escolha.-respondeu nervosamente o Inspector.
Por trás de Ana os restantes agentes que a acompanhavam abrirarm igualemnte fogo e em minutos os dois vultos inimigos estavam tombados no solo.
Sem se preocupar com mais nada, Ana aproximou-se de Matias, que fora atingido na troca de tiros, no abdómen:
-Inspector Rui Matias, declaro que está sob prisão, por suspeita de fraude e corrupção.
-Eu? Deve estar a brincar.! - Gemia o Inspector.
-Não. Não estou inspector. Sou agente da força policial, da décima Quinta esquadra e para si, sou Tenente ouviu?
Matias quedou-se incrédulo,observando-a:
-Eu....Eu só vim para....
-Reze para que a sua arma não seja relacionada com a jovem!
Ao proferir tais palavras Ana lembrou-se de Rita e de uma palidez desconcertante aproximou-se dos três que jaziam no solo. Sem pensar, sacou o seu telemóve, discou o 112l e após obter ligação, informou:
-Preciso de duas ambulâncias, urgentetemente para o Beco dos sorrisos 42.
-A caminho.
Guardando a arma no coldre, Ana aproximou-se gentilmente do Ex-sargento, viu que ele se levantava, tal como Mauro sem qualquer lesão aparente e de subito centrou a atenção em Rita.
Rita despertava da incosnciência motivada pela queda apartosa após o impacto do projéctil e sorrindo de satisfação, retirou do interior da camisola , dois tabuleiros de uma marca de café, que elas suavam para levar chávenas à mesa:
-Tinha razão Chefe, os tabuleiros foram uma boa aquisição!
Perplexa pela capacidade de improviso de Rita, Ana soriu e abraçou-a gentilmente:
-Sabes minha querida, eles que levem o caderno. O importante é que tudo vai acabar agora.
-Pois chefe. - Sorriu a jovem a contra gosto.
No centro do Beco Mauro estava furioso:
-Mas será que estão todos bem da cabeça? Eles têm o caderno. Acaboou tudo, perdemos!
-Mas Mauro, fizemos o que podiamos, mesmo colocando em risco a vida de todos!
-Não Ana, não é justo. Eles não podem ter o caderno. Agora já não sirvo para nada.
-Oh Mauro não penses assim. Esquece o passado, esquece todo esta maldita situação. O que importa é que chegamos ao fim de toda esta sitauçaõ! - Assegurava a Rita
-Ela tem razão meu rapaz. Chegou a hora de perderes o medo. Eles já têm o caderno, duvido que agora te procurem novamente!
-Mas nunca ficarei em paz!
-Claro que ficas Mauro. Esquece o passado! - Advertia Ana.
As sirenes das ambulâncias apressaram-se velozmente dos intervenientes e prontamente Ana esclareceu:
-É melhor tu e o teu pai irem ao Hospital, só para ter a certeza que está tudo bem.
-Não Ana, obrigada, mas eu estou bem!
-Então miuda, passas-te um mau bocado e deves estar vigiada. Além do mais a tua amiga está lá!
-A Carina?
-Exacto.
-Ela está bem?
-Porque não a vais ver?
-Sim, Ana, talvez tenhas razão.
-Quanto a ti Mauro, convido-te a um café, há ainda algo que gostava de ver esclarecido.Mauro que permanecia ainda furioso pela perda do caderno, assentiu mas apressou-se a esclarecer:
-Seja, mas só se me deixar lavar a chávena. Porque há germes, vermes e doenças....
-Eu sei. Seja como tu queres!
-Ah bom. - Sorriu o jovem prazenteiramente ao ver as ambulâncias a afastarem-se.
De mãos nos bolsos, assitiu á evacuação dos policiais do local e sossegadamente seguiu Ana até ao interior do café.
Como uma boa anfitreã Ana ligou as luzes do café, ligou a máquina e sentou-se na mesa aguardando as limpezas de Mauro.
-Foi uma pena termos perdido o caderno. - Informou Mauro.
-Talvez seja melhor assim.
-Porque diz isso? - Indagou ele.
-Porque assim, posso me livrar de ti!
Atónito, de chávena com água fumegante nas mãos , ele mirou Ana:
-Não percebo!
-O caderno vai ser para sempre destruido, restas tu. Lamento mas fui paga a peso de ouro para que nunca ninguem possa colocar a Organização.
-Meu Deus, tu és uma Deles!
-Exactamente Mauro e tive a sorte do teu ex-futuro sogro me convidar. Poupou-me muito trabalho!
-Mas tu és amiga da Rita!
-Eu não sou amiga de ninguem. Só do dinheiro. E ele aconselha-me a matar-te! É uma pena.
Sustendo a respiração, mauro tentou pensar rápido e pela primeira vezem muitos anos nada lhe vinha à cabeça. De lágrimas nos cantos olhos, a escorrerem como seiva, numa planta ferida ele fechou os olhos e aguardou o disparo, quando:
-Acabou o jogo Ana!
-Carina?
-Sabia que escondias algo, desde o primeiro dia.
Aproveitando a confusão, Mauro atirou o interior da chávena que continha água a ferver á cara de Ana e escondeu-se atrás do balcão, no momemto exacto que o médico que vinha com Carina, apagou a luz no qudro:
Gemendo de dores, Ana começu a disparar ás cegas, que invariávelmenteapenas teve o condão de provocar estragos:
-Ana, já chega. Mais ninguem tem que ficar ferido!
-Desgraçados, quando eu puser a mão em vocês.
-Não vai ser possivel Ana, somos três!
-Eu conheço o café melhor que vocês ás escuras.!
Recuperando da dor, Ana saltou felinamente por entre a mesa e o balcão e debruçando-se para o interior deste, disparou á queima roupa.
Contudo Mauro já ali não estava e foi com surpresa, que recebeu um pontapé nos queixos que a projectou para o solo. Segundos depois, o médico que acompanhava Carina acendeu a luz. 
Ana gemia de dores no quixo e cara, e em cima do balcão, Mauro sentenciava
-Porque ninguem se lembra de olhar para cima?
Carina sorriu no exacto mometo em que Rit:a e o seu pai entravam no café, acompanhados por alguns agentes.
Perante a estupefacção de Ana, apressou-se a esclarecer:
-Foi a tua indiferença pelo caderno que me fez achar que algo estava errado. Que diabo Ana, desde o inicio que só queremos o caderno e mesmo o perdendo nada fizes-te. Nem um mandato de captura....Nada!
-Que queres dizer com isso?
-Que no fundo, eu ter perdido o caderno era uma boa noticia para ti. E se isso era verdade, então Mauro corria perigo.
-Mas eles levaram....
-Um caderno falso. Apenas isso, um caderno falso. Eu sabia que as chances de sair viva deste café eram remotas. Então peguei no caderno que usas para a contabilidade do café, que a bem dizer é igual e deixei que eles levassem.
-Mas e se nada sucedesse, terias que voltar para trás!
-Teria todo o tempo do Mundo para isso e para alem disso garantia a vida de Mauro, enquanto eu tivesse o caderno.
-Oh por favor! - Retorquiu a Ana, cuspindo uma fileira de sangue do lábio inferior.
-Sim Ana. È o amor. Pode ser que um dia descubras o que é amar alguem!
Ana foi prontamente levada algemada ,pelos agentes da sua esquadra e em cima do balcão, Mauro avisou:
-Eu sei que estava escuro, mas alguem viu o meu pontapé á Jackie Chan?
Colhidos de surpresa pela espontaneidade do jovem todos riram e timidamente, Rita aproximou-se subindo para cima do balcão e beijando-o exclamou:
-Ès o meu heroi!
-Mas então o caderno? .Inquiriu o Pai de Rita
Rita apontou para o balde do lixo e sorriu:
-Vai ser reciclado um dia!




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2 comentários:

  1. Um final intrigante quase que até a última linha ...ação muito supense e romantismo ...
    muito bom de ler o Gran Finale ,Parabéns !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    beijos
    Susan

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  2. Valeu a pena esperar o tão anunciado final.
    Das mil e uma ideias que tinha sobre o Fim,, nenhuma se aproximou um terço sequer do apaixonante epílogo. Fantastico o pontapé de Mauro.
    Um dos melhores capitulos da Série que já escreves-te. Dá vontade de ler e reler.
    Acabas-te eskizofrénico da forma como começas-te, com Mestria e Engenho. És unico e tu sabes!
    Mil beijos

    Anita

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