Numa Fénix em mim renascida
No desejo,a arte parida
solavanco de sonolência
Espanto da minha ciência.
Renovar...
Espasmos contidos
Em gestos irrefletidos,
Num inicio de ano,
Livrar-me deste desânimo.
Inovar...
Já nada me foi dito,
nada que tivesse ciso
O erro , em mim maldito
A falta de pensamento preciso
Improviso....
A bendita sorte em tenda de circo
a falta de risco ou inerência,
a causa de tudo, Clemência
A dor de tudo, polivalência!
Divagação....
Por fim o rabisco num intelecto
A sorte e rima por acerto
Como cor de alma sem teto
E tudo o resto fica em aberto
A Razão...!
Sem comentários:
Enviar um comentário