Havia um certo sentido no afastamento
Um certo tremor de deslumbramento
Havia até as fadas que circundavam
Um certo tremor de deslumbramento
Havia até as fadas que circundavam
Nos murmúrios que outras vozes calaram
Havia a pequenez de tentar ser gente
havia saliva e talento descrente
Faltava a voz de sopro vulcânico
Faltava o sangue, a veia e vinho balsâmico.
havia saliva e talento descrente
Faltava a voz de sopro vulcânico
Faltava o sangue, a veia e vinho balsâmico.
Havia o narcisismo de quem acha que pode
Havia a tentação de quem não se recorda
Faltava o tormento das horas mortais
Faltava o tempo para gastar em blogs e os demais.
Havia a tentação de quem não se recorda
Faltava o tormento das horas mortais
Faltava o tempo para gastar em blogs e os demais.
calava-se sempre a virtude na incerteza
de no fundo e lá pelo fundo, não ter a certeza.
Eram as sombras dos desatinos do poeta!
Ou o adeus na imensa recta.
de no fundo e lá pelo fundo, não ter a certeza.
Eram as sombras dos desatinos do poeta!
Ou o adeus na imensa recta.
Outros eram em palmas castradas
Em jubilos insatisfeitos...Ah, loucos preceitos!
Na rima que não vinha, nesse comboio de Janeiro
Nesse campo ao abandono sem jardineiro.
Em jubilos insatisfeitos...Ah, loucos preceitos!
Na rima que não vinha, nesse comboio de Janeiro
Nesse campo ao abandono sem jardineiro.
Nunca mais esse tempo, foi o meu primeiro!
E parado foi ficando prisioneiro
Longe das ondas de maresia
Longe de contos, trovas ou..
Longe das ondas de maresia
Longe de contos, trovas ou..
Seria o verdadeiro?
Que se faça silêncio agora
nos restos fúnebres do medo que morre
nada mais tenho a memorizar
Que não passarei outra vida a Poetar...
nos restos fúnebres do medo que morre
nada mais tenho a memorizar
Que não passarei outra vida a Poetar...
ohhhhhhhhh
ResponderEliminarcomo é bom ter ler...
como é bom te voltar a ler...
como escreves tao bem, como tocas cá dentro...
esta pausa na tua escrita ja sufocava...tantas e tantas vezes a percorrer o teu blog á procura de novidades e eis que finalmente se fez: plim!
és divinal
és talento
és poesia
és prosa
és misterio
és quem nas letras, mais admiro!
Não pares nunca , nunca nunca de escrever...
Parar e morrer...
e se eu paro de te ler.......!
Dá-lhe roger
dá.lhe :P
ass. da tua fã: Dany!
Seja na poesia, seja na prosa tens um talento enorme e consegues tocar no fundo da alma.
ResponderEliminarObrigada por mais esta maravilha!
beijinhos*
Claudia Almeida
Oh tá brutal!
ResponderEliminar(Anita)